Medo Versus Fortaleza, Amor e Moderação

   2 Timóteo 1:7,  “Porque Deus não nos deu o espírito de temor, mas de fortaleza, e de amor, e de moderação.”

“Regozijai-vos sempre no Senhor; outra vez digo, regozijai- vos.
Seja a vossa moderação conhecida de todos os homens.


Perto está o Senhor. Não andeis ansiosos por coisa alguma;
Antes em tudo sejam os vossos pedidos conhecidos diante de Deus pela oração e súplica com ações de graças; e a paz de Deus, que excede todo o entendimento, guardará os vossos corações e os vossos pensamentos em Cristo Jesus. 

Quanto ao mais, irmãos, tudo o que é verdadeiro, tudo o que é honesto, tudo o que é justo, tudo o que é puro, tudo o que é amável, tudo o que é de boa fama, se há alguma virtude, e se há algum louvor, nisso pensai. O que também aprendestes, e recebestes, e ouvistes, e vistes em mim, isso fazei; e o Deus de paz será convosco.” Filipenses 4:4-9
É incrível como um homem que está preso, pode sentir regozijo. Mas aprendemos com o Apóstolo Paulo que as nossas atitudes internas, não têm por que ser reflexo das nossas circunstâncias externas. Por vezes damos tanta importância a elas, e isso aflige-nos e rouba-nos a alegria do Senhor em nós, que é a nossa força.

Devemos ser amáveis, razoáveis e criativos para com todos, não procurando vingança contra aqueles que agem injustamente, nem andarmos a procurar expressar os nossos direitos. A razão pela qual estamos tão ansiosos pelo porvir é por que não estamos agradecidos pelo que já temos.

Parece impossível não estar ansioso por coisa alguma, quando há tantas circunstâncias adversas que nos rodeiam. No entanto, à medida que oramos, a preocupação e a ansiedade vai-se desvanecendo, pois estamos a vincular a nossa confiança no Senhor, porque a Paz de Deus não tem nada a ver com a paz que as pessoas procuram estabelecer no mundo. “Deixo-vos a Paz, a Minha paz vos dou; eu não vo-la dou como o mundo a dá. Não se turbe o vosso coração, nem se atemorize.” João 14:27  

A verdadeira paz não se encontra na ausência de conflitos.
Nem se encontra nas boas intenções.


A verdadeira paz é produzida por saber que é Deus que controla cada situação. A nossa cidadania no reino dos céus está assegurada. O nosso propósito está determinado, e podemos ter a vitória sobre o pecado. É a paz de Deus que guarda o nosso coração de toda a ansiedade. Aquilo que deixamos entrar na nossa mente determina o que expressamos em palavras e ações.

Tenhamos pensamentos verdadeiros, honestos, justos, puros, amáveis, de boa reputação, de louvor, dignos. Tens problemas com pensamentos impuros, impróprios?

Examina pois o que estás a deixar entrar na tua mente através da televisão, da música, dos filmes, da internet. Substitui os materiais daninhos, por materiais úteis. Ora mais, lê e medita mais na Palavra de Deus…

Não é suficiente escutar ou ler a Palavra de Deus, ou até mesmo conhecê-la muito bem. É necessário pô-la em prática na nossa vida.

É fácil ouvir uma pregação e depois esquecer-nos dela. É fácil ler a Palavra e não pensar em viver de acordo com ela… É fácil discutir o significado de uma passagem e não viver esse mesmo significado. A Palavra deve conduzir-nos à obediência, à alegria do Senhor que é a nossa força.

Paulo escreve a Timóteo na sua segunda carta, “Dou graças a Deus, a quem, desde os meus
antepassados, sirvo com uma consciência pura, porque sem cessar faço memória de ti nas minhas orações, noite e dia; desejando muito ver-te, lembrando-me das tuas lágrimas, para me encher de gozo; trazendo à memória a fé não fingida que em ti há, a qual habitou primeiro em tua avó Loide e em tua mãe Eunice, e estou certo de que também habita em ti.

Por este motivo, te lembro que despertes o dom de Deus, que existe em ti pela imposição das minhas mãos. Porque Deus não nos deu o espírito de temor, mas de fortaleza, e de amor, e de moderação.” (2Timóteo 1:3-7).

Romanos 8:1-39

“Que diremos, pois, a estas coisas? Se Deus é por nós, quem será contra nós?
Aquele que nem mesmo a seu próprio filho poupou, antes o entregou por todos nós, como não nos dará também com ele todas as coisas? 

Quem intentará acusação contra os escolhidos de Deus? É Deus quem os justifica; quem os condenará? Cristo Jesus é quem morreu, ou antes quem ressurgiu dentre os mortos, o qual está à direita de Deus, e também intercede por nós; quem nos separará do amor de Cristo? A tribulação, ou a angústia, ou a perseguição, ou a fome, ou a nudez, ou o perigo, ou a espada? Como está escrito: por amor de ti somos entregues à morte o dia todo; fomos considerados como ovelhas para o matadouro.

Mas em todas estas coisas somos mais que vencedores, por aquele que nos amou. Porque estou certo de que, nem a morte, nem a vida, nem anjos, nem principados, nem coisas presentes, nem futuras, nem potestades, nem a altura, nem a profundidade, nem qualquer outra criatura nos poderá separar do amor de Deus, que está em Cristo Jesus, nosso Senhor.”

Fala aqui de dois tipos de coisas: As coisas que nós necessitamos para podermos ver a operação de Deus na nossa vida, e que não estão referidas. Deus manifesta-se na paz, na confiança, na fé, na humildade, na benignidade, na mansidão, na obediência.

E também nas coisas que são como ondas de tempestades que existem na nossa vida, como a acusação, a condenação, a tribulação, a angústia, a perseguição, a fome, a nudez, o perigo e a espada, Deus está lá para ajudar-nos.
Vejamos umas histórias sobre tempestades!

1-  Marcos 4:35-41, “Naquele dia, quando já era tarde, disse-lhes: passemos para o outro lado. E eles, deixando a multidão, o levaram consigo, assim como estava, no barco; e havia com ele também outros barcos. E se levantou grande tempestade de vento, e as ondas batiam dentro do barco, de modo que já se enchia. Ele, porém, estava na popa dormindo sobre a almofada; e despertaram-no, e lhe perguntaram: Mestre, não se te dá que pereçamos? E ele, levantando-se, repreendeu o vento, e disse ao mar: cala-te, aquieta-te.

E cessou o vento, e fez-se grande bonança. Então lhes perguntou: por que sois assim tímidos? Ainda não tendes fé? Encheram-se de grande temor, e diziam uns aos outros: quem, porventura, é este, que até o vento e o mar lhe obedecem?

2-  Jonas 1:1-6, “Ora veio a palavra do Senhor a Jonas, filho de Amitai, dizendo: Levanta-te, vai à grande cidade de Nínive, e clama contra ela, porque a sua malícia subiu até mim. Jonas, porém, levantou-se para fugir da presença do Senhor para Társis. E, descendo a Jope, achou um navio que ia para Társis; pagou, pois, a sua passagem, e desceu para dentro dele, para ir com eles para Társis, da presença do Senhor.

Mas o Senhor lançou sobre o mar um grande vento, e fez-se no mar uma grande tempestade, de modo que o navio estava a ponto de se despedaçar. Então os marinheiros tiveram medo, e clamavam cada um ao seu Deus, e alijaram ao mar a carga que estava no navio, para o aliviarem; Jonas, porém, descera ao porão do navio; e, tendo-se deitado, dormia um profundo sono.
O mestre do navio, pois, chegou-se a ele, e disse-lhe: Que estás fazendo, ó tu que dormes? Levanta-te, clama ao teu Deus; talvez assim ele se lembre de nós, para que não pereçamos.”

Deus manda às vezes tempestades à nossa vida para fazer com que voltemos ao Caminho, ao propósito que Ele determinou para a nossa vida. Na primeira história, Jesus dormia porque sabia estar no lugar onde tinha de estar.
 Jesus tinha um sono de confiança de segurança. Mas na história de Jonas, este dormia um sono de complacência com a sua própria carne.

A nossa humanidade tem tendência para adormecer em complacência connosco mesmos. Dormir não é somente um estado físico, mas também é um estado de ausência, de anestesia, em que muitos se encontram. É um estado de insensibilidade às ordenanças de Deus para as nossas vidas.

Jesus contou uma parábola em Mateus-13:24, “Propôs-lhes outra parábola, dizendo: o reino dos céus é semelhante ao homem que semeou boa semente no seu campo; mas, enquanto os homens dormiam, veio o inimigo dele, semeou joio no meio do trigo, e retirou-se. A boa semente foi semeada e caiu morta ao chão como um grão de trigo para dar fruto. Mas enquanto os homens dormiam, o inimigo semeou joio.”

Parece que muitas vezes no meio das tempestades da vida, Jesus está a dormir, e nós reclamamos como os discípulos, “Não se te dá que soframos esta perda? Que pereçamos perante estas circunstâncias?”

Já reparaste que há tempestades que são ordenadas ou permitidas por Deus, e há outras que são causadas por nós mesmos?

Vejamos cinco maneiras como causamos ondas de tempestades!

1-Pelas palavras que falamos.

Há palavras que saem com ira, com dúvida, com medos… que são palavras néscias e que causam tempestades. “Enredaste-te com as palavras da tua boca, prendeste-te com as palavras da tua boca.” Provérbios 6:2

Eclesiastes 5:2 e 6 “Não te precipites com a tua boca, nem o teu coração se apresse a pronunciar palavra alguma diante de Deus; porque Deus está nos céus, e tu estás sobre a terra; pelo que sejam poucas as tuas palavras. 
Não consintas que a tua boca faça pecar a tua carne, nem digas diante do anjo que foi erro; por que razão se iraria Deus contra a tua voz, de sorte que destruísse a obra das tuas mãos?”

Notemos uma coisa no relato da história de Mateus 8 e Marcos 4:1-8! O barco não se poderia afundar com o Salvador a bordo! As ondas não afligem Jesus. Não importa quanto o mundo seja abalado, isso não assusta Deus!

Porque sois tímidos? Ainda não tendes fé? Porque temeis, homens de pequena fé? Onde está a vossa fé?

Na realidade, todos permaneceram no barco e chegaram à outra margem! As circunstâncias neste mundo não devem afetar a nossa fé, nem a capacidade de que Deus nos leve a alcançar o propósito divino que têm para nós.

Deus nunca é surpreendido pelas nossas circunstâncias!
Ele não ficou surpreendido com a perseguição da Igreja Primitiva.
Ele não ficou surpreendido com as guerras mundiais.
Ele não ficou surpreendido com as pestes do sarampo, da varíola, da febre-amarela, da peste negra, da gripe suína… ou desta gripe ou daquela gripe, ou de qualquer que venha…

O nosso Deus não perdeu o controlo, e nós tampouco o devemos perder!

2-  As reações que nós temos ao enfrentar as tempestades     

Nós temos o costume de ver o nosso trabalho como um fardo? Entramos em Stress? É assim que te sentes no teu dia-a-dia?

E quando por exemplo tens algo para fazer, mas que já devias ter feito, e chegam os prazos limites e requerem que apresentes o teu trabalho, e chega alguém e o pede, e chama-te a atenção, como reages? Reages bem ou crias uma tempestade? Ou isso era só no nosso antigo normal!

Mas agora temos outra tempestade! Como estás a reagir ao “CORONA STORM”?

O medo leva-nos a paralisar ou a termos reações impulsivas, sem refletir? Gera-se confusão, um contínuo estado de ansiedade e de incerteza? Uma mente sã, (moderada), é oposta ao medo. “Pois Deus não nos deu o espírito de medo; mas de poder, de amor e de uma mente sã.” (2 Timóteo 1:7).

Uma mente moderada não se cansa. Mas, na realidade existe muita gente cansada. Há muita gente perturbada pelas tempestades da vida! Pode ser devido a doenças, por perdas de entes queridos, por perda de trabalho, pessoas que estejam cansadas de uma religião infrutífera…

Em Mateus 11:27-30 Jesus disse, “Vocês estão cansados, enfastiados de religião? Venham a Mim! Andem comigo e irão recuperar a vida! Vou ensiná-los a ter descanso verdadeiro. Caminhem e trabalhem comigo! Observem como eu faço! Aprendam os ritmos livres da graça! Não vou impor a vocês nada que seja muito pesado ou complicado demais. Sejam meus companheiros e aprenderão a viver com liberdade e leveza!” (Paráfrase a Mensagem). E em Mateus 18, Jesus ensina que quem se tornar humilde como uma criança, esse é o maior no reino dos céus.


3.   As vozes erradas

As vozes erradas podem criar ondas de ansiedade. Aquilo que ouves, as mensagens que recebes, os comentários fora de tempo daquilo que se passa à tua volta, podem criar ondas de ansiedade.

Repara bem que vivemos na Era da Informação e que necessitamos somente da informação adequada, correta. Para tomarmos decisões corretas, não necessitamos de todo o tipo de comentários, de mais informação ainda… Isso cria ansiedade!

Não faz falta estar sempre a receber notificações, sempre a ver o novo documentário, sempre a procurar novidades sobre o Covid-19, inquietos do que será amanhã… porque senão começamos logo a emitir opiniões sobre este e aquele ponto, e muitas vezes sem qualquer fundamento...

“Tampouco apliques o teu coração a todas as palavras que se disserem, para que não venhas a ouvir que o teu servo te amaldiçoa. Porque o teu coração também já confessou muitas vezes que tu amaldiçoaste a outros.”  Eclesiastes 7:21-22

 Numa outra versão diz, “Não fique bisbilhotando a conversa dos outros. E se a fofoca for sobre você? Não seria melhor não ouvi-la? Vai dizer que nunca falou mal de ninguém pelas costas?”


A perspetiva é uma palavra importante. Há coisas como por exemplo, a altura e a distância, que permitem-nos racionalizar o que é real e o que é imaginário. Já ouviste falar de como é “Impossível ver a floresta quando pomo-nos a analisar cada árvore"? Muitas vezes precisamos dar uns passos atrás para termos maior e melhor perspetiva de uma imagem…

Quando vais dormir e preocupas-te com as coisas que não consegues ver, nem quantificar, nem acreditas em Deus, vais ficar cheio de medo? Muitas vezes damos ouvidos a vozes erradas, (até à nossa própria voz)!

4-  As nossas expectativas podem criar ondas de ansiedade

Quando nós estamos na expectativa de que aconteça uma coisa, e acontece outra, isso cria em nós ansiedade. Quando nos levantamos pela manhã e não esperamos nenhuma luta, e somos surpreendidos por algo mau que nos sucede, gera ansiedade.

Mas o que é que esperamos? Estamos numa luta que não é contra carne nem o sangue! E através de Paulo, Deus manda-nos tomar a Sua armadura, cingirmos os nossos lombos com a verdade, e a vestir a couraça de justiça, a colocar o capacete da salvação, o escudo da fé e a espada da salvação.

Resumindo, é preciso levantar-se cada dia e saber que temos de lutar a batalha da fé. Não te surpreendas!

5-  A vergonha, que é a mestra das ondas, é a última desta série

Andas atormentado por algo que Deus já te perdoou, mas tu ainda não aceitaste o perdão? Tens vergonha por não te sentires com a liberdade para confessar os teus medos? Queres resguardar-te das formas da vergonha, por não quereres admitir a tua fragilidade?

Tens vergonha por saberes fazer o bem, mas não o fazeres? Há uma grande diferença entre convicção e vergonha!

Ter convicção é bom, pois mostra-te o que está errado e dá-nos o poder da parte de Deus para que possamos corrigir o nosso erro. Mas a VERGONHA diz-nos que aquilo que fizemos é a causa de estarmos agora diferentes.

Ela faz com que andemos por aí com paranoias. Ela faz-nos sentir sem esperança. Faz-nos sentir que as pessoas que nos amavam já não nos amam mais. Ela faz-nos sentir julgados, mesmo por pessoas que não nos estão a julgar… E depois não sabemos o que fazer com essa vergonha. Ficamos ressentidos e abalados...
AS ONDAS ASSUSTAM…

Em Marcos 4, no meio da tempestade, os discípulos acordaram Jesus.

“Mestre, não se te dá que pereçamos? E Ele, levantando-se, repreendeu o vento, e disse ao mar: Cala-te, aquieta-te. E cessou o vento, e fez-se grande bonança. Então lhes perguntou: Por que sois assim tímidos? Ainda não tendes fé?” Marcos 4:39, 41  

Jesus com apenas duas palavras acalmou o vento, e fez-se bonança.”…E diziam uns aos outros: quem, porventura, é este, que até o vento e o mar lhe obedecem?”

Os discípulos ainda não conheciam o Jesus que quando diz, “Vamos até a outra margem!”, é porque vamos mesmo!

Tempestades sempre existirão, ventos e ondas sempre se levantarão. E vai haver situações em que parece que Jesus está a dormir. E tu vais pensar como os discípulos pensaram…

Mas por que terá jesus conduzido os seus discípulos até aquela tempestade? Mas por que razão Jesus permite que nós passemos pelas tempestades na nossa vida?

Nós celebramos quando Jesus sara alguém de cancro, mas no íntimo perguntamos porque é que Ele permitiu, em primeira instância, que tivesse cancro…

Nós celebramos quando o filho volta à casa do pai depois de se ter abandonado o lar, mas perguntamos em primeira instância, por que permitiu que ele se fosse embora…


Nós falamos como os discípulos falaram: “Não se te dá, Jesus?”

Jesus não se incomodou que o acordassem, mas foi a forma como o acordaram. Os Seus
discípulos presumiam que o seu sono era um sono de indiferença. Mas Jesus não
estava e nunca está indiferente às nossas tempestades!

Jesus vê nessas tempestades uma oportunidade para nos ensinar a confiar Nele. Não temas!
Não deixes a ansiedade tomar o teu coração e a tua mente!
Confia!
Jesus está no barco! Ora a Deus, sem dúvidas! Agradece por tudo o que Ele já fez.
Agradece-Lhe pelas circunstâncias que estiveres a passar. E em Filipenses 4:7 diz que, “A
Paz de Deus, que excede todo o entendimento, guardará os vossos corações e
os vossos pensamentos em Cristo Jesus”.


Jesus não iria permanecer por muito tempo fisicamente com os discípulos. Ele necessitava
preparar os seus discípulos.

Quando Jesus foi para o Pai, Ele deixou-nos o Espírito Santo, o Consolador, o Espírito da Verdade que nos guiará em toda a Verdade.

Hoje não temos também Jesus fisicamente, “no barco”, mas temos o Espírito Santo que nos
guia, nos conduz…

 “Ainda tenho muito que vos dizer; mas vós não o podeis suportar agora.
Quando vier, porém, aquele, o espírito da verdade, ele vos guiará a toda a
verdade; porque não falará por si mesmo, mas dirá o que tiver ouvido, e vos
anunciará as coisas vindouras. Ele me glorificará, porque receberá do que é
meu, e vo-lo anunciará.” João 16: 12-14.


Não responsabilizes a atmosfera, as circunstâncias, da tempestade! Não responsabilizes as
pessoas que te rodeiam pela tempestade em que te encontras! Não duvides, não temas! Crê
acima de qualquer circunstância!

Tiago diz que aquele que duvida é semelhante à onda do mar, que é sublevada e agitada pelo vento. “Peça-a, porém, com fé, não duvidando; pois aquele que duvida é semelhante à onda do mar, que é sublevada e agitada pelo vento. Não pense tal homem que receberá do Senhor alguma coisa.” Tiago 1:6

Deus toma as tempestades como um quadro para nos ensinar a aquietar quando os ventos e as ondas se agitam no nosso interior.

FICA A SABER QUE AS MAIORES TEMPESTADES ESTÃO NO NOSSO
INTERIOR!  


Em Marcos 4:41 diz que “Os discípulos encheram-se de grande temor, e diziam uns aos
outros: Quem, porventura, é este, que até o vento e o mar lhe obedecem?”

Jesus quer ensinar-te a tomares da Sua autoridade sobre as tuas tempestades. Pois isso vai
determinar a forma como encaras as tempestades externas!

Pedro disse, “Meus irmãos, tende por motivo de grande gozo o passardes por
várias provações, sabendo que a aprovação da vossa fé produz a perseverança;
e a perseverança tenha a sua obra perfeita, para que sejais perfeitos e
completos, não faltando em coisa alguma.” Tiago 1:2-4


Jesus deixou-nos estas promessas!
“…Tenho-vos dito estas coisas, para que em Mim tenhais paz.
No mundo tereis tribulações; mas tende bom ânimo, Eu venci o mundo.” João
16:30-33


 “…Porque para mim tenho por certo que as aflições deste tempo presente não são para comparar com a glória que em nós há de ser revelada…” Romanos 8:18

Pr. Luís Miguel Santos

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